EUA retiram sanções contra Moraes

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos retirou os efeitos da Lei Magnitsky sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a mulher dele, a advogada Viviane Barci de Moraes, e a instituição vinculada ao casal, o Instituto Lex. A decisão do governo norte-americano tornou-se pública nesta sexta-feira, 12.
Por volta das 15h de hoje, os nomes de Moraes, Viviane e Lex já não constavam mais no site de sancionados pela Magnitsky. Em comunicado, o Departamento do Tesouro limitou-se a informar a retirada da lista que do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros.
A retirada das sanções da Lei Magnitsky sobre Moraes já estava sendo analisada há duas semanas pelas autoridades norte-americanas.
O governo dos EUA havia inserido Moraes na lista de sanções da Lei Magnitsky em 30 de julho. Na ocasião, o Departamento de Estado norte-americano entendeu que o ministro era um violador de direitos humanos.
As críticas ao magistrado brasileiros por parte da Casa Branca seguiram até o início desta semana. Na segunda-feira, 8, o Departamento do Tesouro reforçou que a sanção contra o membro do STF por “campanha ilegal de censura” e determinação de “prisões arbitrárias”.






