ICMS mais caro entra em vigor em 2026 e deve elevar preços da gasolina, diesel e gás de cozinha

A partir de 1º de janeiro de 2026, os brasileiros vão sentir no bolso o reajuste do ICMS sobre os combustíveis. O imposto estadual, cobrado em valor fixo por litro ou quilo, foi atualizado e deve provocar aumento nos preços praticados nos postos e no gás de cozinha, com impacto direto no orçamento das famílias e nos custos do transporte e da produção.
A gasolina será o item mais afetado: o imposto sobe R$ 0,10 por litro, passando a R$ 1,57, o que representa um reajuste de 6,8%. Já o diesel e o biodiesel terão acréscimo de R$ 0,05 por litro, equivalente a uma alta de 4,4%.
No caso do gás liquefeito de petróleo (GLP), usado principalmente no preparo de alimentos, o ICMS terá aumento de R$ 0,08 por quilo. Na prática, isso significa cerca de R$ 1,05 a mais no preço do botijão de 13 quilos.
O reajuste, válido em todo o país, deve pressionar a inflação e encarecer o custo de vida, além de afetar setores que dependem diretamente do transporte, como comércio e serviços.






