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Chapa de Zé Raimundo para UVP tem conquistado mais aliados a cada dia

Há exatos 30 dias para a eleição da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), a corrida por votos segue esquentando os debates nas câmaras municipais de várias cidades no Agreste e Sertão pernambucano. Na estrada, as chapas de situação e oposição tentam costurar apoios importantes para a disputa eleitoral, que formará a nova mesa diretora da entidade pelo próximo biênio.

Com foco no Agreste Central, esta semana os candidatos a presidente e vice da chapa de oposição, Zé Raimundo (PP – Serra Talhada) e João Chaves (PSB – São Caetano), conquistaram importante apoio dos vereadores de Caruaru, maior cidade da Região e com maior representatividade, 23 parlamentares. Para o candidato à presidência, diferente das outras propostas, a chapa da oposição quer construir uma unidade. “Entendemos que a UVP não é de um partido, mas sim pluripartidária. O que nos propomos é fazer um trabalho para representar a todos e reerguer nossa entidade”.

Depois de reunião para apresentação das propostas, sob o comando do vereador Bruno Lambreta (PSDB) e com apoio da própria prefeita da cidade, Raquel Lyra (PSDB), os representantes da Casa Jornalista José Carlos Florêncio fecharam com os candidatos. Compondo a chapa para a diretoria da instituição, está também o vereador caruaruense Mano do Som (DEM).

Representação feminina

Da maior cidade do Agreste do Estado sairá também a presidência da UVP Mulher, cargo a ser ocupado pela vereadora mais votada do município em 2020, Perpétua Dantas (PSDB). Advogada, professora e ativista, a parlamentar fala da importância da representação feminina para dar visibilidade a legislatura de mulheres. “Somos a maioria dos eleitores, 52% da população e nossa representação na legislatura não passa de 13% em todo o Brasil.

Para a vereadora, apesar do crescimento do número de mulheres nos espaços de decisão política, ainda é preciso lutar por protagonismo para que as mulheres não sejam invisibilizadas. “As políticas voltadas para as mulheres devem ser pautadas principalmente por mulheres. A importância dessa representatividade na UVP se dá porque, como cidadãs no exercício do mandado, precisamos dar voz, vez e protagonismo a todas as mulheres”, conclui.

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